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CADERNO SESC_VIDEOBRASIL 11 | Aliança de corpos vulneráveis

Associação Cultura Videobrasil e EdiçõesSesc, 2015

 

O partido gráfico deste Caderno é traduzir a intensidade do universo dos artistas e teóricos que discutem identidade, gêneros, corpo, metamorfose, feminismo, pós-pornografia, desejo, sexualidade e formas não convencionais de aticismoAo se valer do aspecto afirmativo (ou inflamado) da cor vermelha, usada como base do texto, o projeto assume caráter performativo. A escolha de duas famílias diversas de fontes permite que as versões em português e em inglês dos textos que compõem o Caderno corram paralelas, o que facilita a referência às imagens ilustrativas. O conceito surgiu das estratégias biopolíticas de controle do corpo discutidas no Caderno; do conceito de divisão do corpo em metades, surge a ideia de separar a mancha de texto em metades superior (texto em português, na fonte Warnock Pro) e inferior (texto em ingles, em Typestar). Para diferenciar textos ensaísticos e criações artísticas híbridas, as passagens entre os temas é marcada por uma sequência de páginas coloridas,

em tons que remetem, ainda que livremente, à imagem do arco-íris identificada aos movimentos pelas novas sexualidades.A capa do Caderno trabalha uma imagem emblemática (e pouquíssimo conhecida) de artistas do Movimento de Arte Pornô (MAP) nus em uma passeata na praia de Ipanema, Rio de Janeiro, em 1980. A escolha da imagem tira partido de seu inexplicável ineditismo, mas também de sua adequação absoluta ao tema e ao título Aliança de corpos vulneráveis.

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